sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Premiações - "oportunidades à vista! - inscrevam-se!"
Direitos humanos têm novo prêmio
29/8/2008
No ano em que se comemoram 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, lança o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, que conta com o patrocínio e a execução da Fundação SM.
Até o dia 6 de outubro, instituições públicas e privadas de educação básica e superior e secretarias estaduais e municipais de educação poderão inscrever trabalhos e concorrer em quatro categorias, em um total de R$ 100 mil em prêmios.
Segundo os organizadores, o objetivo do prêmio é “contribuir para a formação de uma cultura que defenda valores, atitudes e práticas sociais que respeitem os direitos dos cidadãos em todos os espaços da sociedade”. Para isso, o prêmio se propõe a identificar, reconhecer e estimular experiências no âmbito da educação que promovam os direitos humanos.
O Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos terá periodicidade bienal, com duração mínima de dez anos. A primeira edição tem quatro categorias: As secretarias de educação na construção da educação em direitos humanos; A educação em direitos humanos na escola; A formação e a pesquisa em educação em direitos humanos; e A educação em direitos humanos na extensão universitária.
Os primeiros colocados em cada categoria ganharam R$ 15 mil, e os segundos, R$ 5 mil.
Mais informações e inscrições: http://www.educacaoemdireitoshumanos.org.br/
Prêmio de Literatura Infantil e Juvenil Barco a Vapor
Para fomentar a leitura é fundamental, além de realizar um trabalho junto aos leitores, incentivar e estimular a produção literária. É com tal propósito que Edições SM promove o Prêmio Barco a Vapor, uma iniciativa que visa valorizar os escritores de literatura Infantil e juvenil.
Iniciativa única e pioneira no mercado editorial brasileiro, este Prêmio será concedido anualmente ao melhor original inédito em língua portuguesa, escolhido por um júri composto de especialistas em literatura infantil e juvenil e escritores de reconhecido prestígio.
Em 2007, o vencedor foi o escritor Flávio Carneiro, com o livro A distância das coisas, que trata de forma direta e ainda assim delicada, a morte dos pais de um menino de 14 anos, que se muda para a casa do tio e precisa conviver com suas perdas. Na primeira edição, em 2005, o prêmio foi para Caio Riter, com O rapaz que não era de Liverpool; na segunda edição, a escolhida foi Glaucia Lewicki, com Era mais uma vez outra vez.
Os livros inscritos, sempre obra inédita e original, devem se encaixar em uma das quatro séries da coleção Barco a Vapor, dividida entre leitor iniciante (6 e 7 anos), em processo (8 e 9 anos), fluente (10 e 11 anos) e crítico (12 e 13 anos). Além da publicação da obra na coleção, o autor recebe R$ 30 mil como adiantamento de direitos autorais. O prêmio se propõe a estimular a produção literária nacional e promover a leitura entre crianças e jovens de 6 a 13 anos.
Na Espanha, país de origem do Grupo SM, o Prêmio Barco a Vapor de Literatura Infantil e Juvenil completou 30 anos em 2008. Ele existe em todos os países em que o grupo atua: Brasil, Chile, México, Argentina, Porto Rico, República Dominicana, Colômbia, Peru e Espanha.
O prêmio contribui na composição da coleção Barco a Vapor, que já se tornou a maior do mundo para o público infantil e juvenil: centenas de livros de autores de todo o mundo, com o objetivo de despertar o prazer pela leitura nos jovens leitores ibero-americanos.
O regulamento e prazos (até fevereiro 2009) do Barco a Vapor está disponível no site: http://www.edicoessm.com.br/
29/8/2008
No ano em que se comemoram 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, lança o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, que conta com o patrocínio e a execução da Fundação SM.
Até o dia 6 de outubro, instituições públicas e privadas de educação básica e superior e secretarias estaduais e municipais de educação poderão inscrever trabalhos e concorrer em quatro categorias, em um total de R$ 100 mil em prêmios.
Segundo os organizadores, o objetivo do prêmio é “contribuir para a formação de uma cultura que defenda valores, atitudes e práticas sociais que respeitem os direitos dos cidadãos em todos os espaços da sociedade”. Para isso, o prêmio se propõe a identificar, reconhecer e estimular experiências no âmbito da educação que promovam os direitos humanos.
O Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos terá periodicidade bienal, com duração mínima de dez anos. A primeira edição tem quatro categorias: As secretarias de educação na construção da educação em direitos humanos; A educação em direitos humanos na escola; A formação e a pesquisa em educação em direitos humanos; e A educação em direitos humanos na extensão universitária.
Os primeiros colocados em cada categoria ganharam R$ 15 mil, e os segundos, R$ 5 mil.
Mais informações e inscrições: http://www.educacaoemdireitoshumanos.org.br/
Prêmio de Literatura Infantil e Juvenil Barco a Vapor
Para fomentar a leitura é fundamental, além de realizar um trabalho junto aos leitores, incentivar e estimular a produção literária. É com tal propósito que Edições SM promove o Prêmio Barco a Vapor, uma iniciativa que visa valorizar os escritores de literatura Infantil e juvenil.
Iniciativa única e pioneira no mercado editorial brasileiro, este Prêmio será concedido anualmente ao melhor original inédito em língua portuguesa, escolhido por um júri composto de especialistas em literatura infantil e juvenil e escritores de reconhecido prestígio.
Em 2007, o vencedor foi o escritor Flávio Carneiro, com o livro A distância das coisas, que trata de forma direta e ainda assim delicada, a morte dos pais de um menino de 14 anos, que se muda para a casa do tio e precisa conviver com suas perdas. Na primeira edição, em 2005, o prêmio foi para Caio Riter, com O rapaz que não era de Liverpool; na segunda edição, a escolhida foi Glaucia Lewicki, com Era mais uma vez outra vez.
Os livros inscritos, sempre obra inédita e original, devem se encaixar em uma das quatro séries da coleção Barco a Vapor, dividida entre leitor iniciante (6 e 7 anos), em processo (8 e 9 anos), fluente (10 e 11 anos) e crítico (12 e 13 anos). Além da publicação da obra na coleção, o autor recebe R$ 30 mil como adiantamento de direitos autorais. O prêmio se propõe a estimular a produção literária nacional e promover a leitura entre crianças e jovens de 6 a 13 anos.
Na Espanha, país de origem do Grupo SM, o Prêmio Barco a Vapor de Literatura Infantil e Juvenil completou 30 anos em 2008. Ele existe em todos os países em que o grupo atua: Brasil, Chile, México, Argentina, Porto Rico, República Dominicana, Colômbia, Peru e Espanha.
O prêmio contribui na composição da coleção Barco a Vapor, que já se tornou a maior do mundo para o público infantil e juvenil: centenas de livros de autores de todo o mundo, com o objetivo de despertar o prazer pela leitura nos jovens leitores ibero-americanos.
O regulamento e prazos (até fevereiro 2009) do Barco a Vapor está disponível no site: http://www.edicoessm.com.br/
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